“Porque para mim o viver é
Cristo e morrer é lucro.” Fil. 1:21
É dificil imaginar uma
declaração mais profunda ou chocante do que esta pequena declaração do
Apóstolo Paulo. Em poucas palavras ele afirma ter achado em Jesus lucro
na vida, agora e, além da morte. Para Paulo e os primeiros cristãos o
cristianismo era ter e viver Jesus abundantemente, agora e, para sempre.
O cristianismo começou como
uma revolução no viver e morrer de pessoas simples. Para os primeiros
discípulos Jesus mudou tudo sobre viver e morrer. A revolução Jesus os
transformou no povo que viveu Jesus plenamente na vida e na morte.
Como em toda revolução vida e
morte estão em jogo. Revoluções vêm quando pessoas pagam um preço alto
para viver melhor. Revoluções pretendem fazer mudanças dramáticas na questão
de vida e morte e isto sempre significa viver e morrer pela revolução.
O Cristianismo nasceu do
viver e morrer revolucionário e amoroso de Jesus. A revolução cristã se
espalhou pelo viver e morrer revolucionário e amoroso dos discípulos de
Jesus que entenderam que o viver e morrer deles era ainda o viver e morrer do
amor de Jesus neste mundo.
Carregar uma cruz não era uma
teoria para eles, mas um fato. Viver e morrer Jesus era manter a
revolução amorosa de Jesus no mundo. Jesus presente neles era vida e
lucro para eles e aqueles que eles amaram.
Com o passar de tempo
revoluções perdem o seu foco e poder. Os discípulos da revolução
original perdem o viver e morrer da revolução. O viver e morrer da
revolução se transforma em burocracia cansada e corrupta. Logo virá uma
outra revolução mais jovem com as suas promessas de vida e justiça. A maioria
das revoluções tem data de validade.
Quando o foco do Cristianismo
é Cristo Jesus em nós a revolução que o cristianismo é e sempre será continua
na disposição dos discípulos de viver e morrer hoje o amor de Cristo. Quando
o foco não é Jesus o cristianismo se transforma numa burocracia cansada,
corrupta e irrelevante. Jesus não tem data de validade, mas um
cristianismo sem Jesus tem.
Não tem nada mais irrelevante
do que uma revolução cujo tempo veio e se foi porque não tem nada mais a
dizer sobre as realidades de vida e morte hoje.
Jesus continua sendo a
revolução sobre vida e morte para aqueles que vivem o amor dele. Vida e
morte no amor de Jesus nunca são assuntos irrelevantes entre nós e somente
Cristo em nós faz a vida e a morte no amor um lucro.
Conseguimos repetir a
declaração de Paulo hoje? O viver e morrer no amor de Cristo nos faz
relevantes? Se as respostas forem “Sim!” a revolução Jesus ainda vive entre nós. Nem a
vida ou a morte vai deter o revolucionário amor de Jesus em nós. Viva a
revolução Jesus
em nós!
Carlos
McCord
Presidente
do Ministério Permanecer
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domingo, 20 de setembro de 2015
Revolução - Viver e Morrer
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